Corpo aparece em praia de Salvador e família diz ser de jovem desaparecido após entrar no mar, em Piatã

Ao serem notificadas sobre o afogamento, equipes da Salvamar imediatamente iniciaram buscas com pranchas, jet ski e embarcações, além de mergulhadores, de acordo com o chefe de busca e salvamento do Salvamar, Raoni Silva.

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O jovem de 17 anos que desapareceu durante um banho de mar na praia de Piatã, em Salvador, foi encontrado na manhã deste domingo (26). A informação foi confirmada pelos familiares do adolescente, que acompanharam as buscas junto com a Coordenadoria de Salvamento Marítimo (Salvamar).

Segundo parentes, Darlan Conceição estava na companhia de um amigo, que saiu da água pouco antes dele sumir. Ao serem notificadas sobre o afogamento, equipes da Salvamar imediatamente iniciaram buscas com pranchas, jet ski e embarcações, além de mergulhadores, de acordo com o chefe de busca e salvamento do Salvamar, Raoni Silva.

Neste domingo, os trabalhos foram reiniciados por volta das 5h da manhã, na orla de Salvador. O pai da vítima, o mestre de obras Manoel Lapa, chegou a receber a informação de que um corpo tinha sido retirado do mar logo cedo e então foi para o Instituto Médico Legal, mas era alarme falso.

Ao retornar para a orla, desesperado com a falta de informações, ele então recebeu a notícia de que o corpo do filho havia sido localizado por um pescador, por volta das 7h, na praia de Patamares, cerca de um quilômetro distante do local onde Darlan sofreu o afogamento.

Segundo Manoel, que tem outro filho de 9 anos, Darlan morava na Via Regional e era um rapaz querido entre a família, amigos e vizinhos. Ele completaria 18 anos este ano e estava ansioso para atingir a maioridade.

Ao se deparar com o corpo do filho na areia, Manoel foi consolado por amigos e parentes, que acompanhavam as buscas. Muito abalada, a mãe não teve condições de permanecer no local. Três horas depois de ter sido localizado, o corpo ainda não havia sido retirado da areia da praia.

A reportagem entrou em contato com o Departamento de Polícia Técnica para saber o que provocou a demora na remoção e aguarda retorno. O corpo precisa passar por necropsia, antes de ser liberado para sepultamento.

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Fonte: G1 – Foto: Lisboa Júnior/TV Bahia

				
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