O escritório de advocacia informou que inicialmente não teve acesso ao processo, aos depoimentos e às provas, e que agora não tem mais interesse no caso.
Os advogados que fariam a defesa do médico anestesista preso em flagrante após ser filmado estuprando uma paciente grávida dentro de uma sala cirúrgica, anunciaram que não vão defendê-lo.
O escritório de advocacia informou que inicialmente não teve acesso ao processo, aos depoimentos e às provas, e que agora não tem mais interesse no caso.
O Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (Cremerj) instaurou um processo para expulsar o médico. A Fundação Saúde do Estado do Rio de Janeiro e a Secretaria de Estado de Saúde também repudiaram em nota a conduta do médico anestesista.
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Fonte: Tribuna do Recôncavo / Metro1