Prefeito de Jequié estima que prejuízo no comércio após enchente, já passa de R$ 100 milhões

Zé Cocá tem questionado a Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco (CHESF) por abrir comportas da barragem da Pedra, sem informar com tempo hábil a população.

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Com boa parte das vias alagadas, Jequié, já começa a estimar os prejuízos causados enchente histórica provocada pelas águas do Rio de Contas. Na cidade, a região do Centro Comercial, que abriga o Centro de Abastecimento Vicente Grilo (Ceavig), ficou tomada pela água.

Em entrevista na manhã desta terça-feira (27) ao Bahia Notícias, o prefeito Zé Cocá (PP) declarou que estimativas incompletas apontam um prejuízo de mais de R$ 100 milhões. “Nós estamos fazendo um estudo junto com a Associação Comercial e Industrial de Jequié e a Câmara de Dirigentes Lojistas [CDL], e estamos já falando de um prejuízo de mais de R$ 100 milhões. Teve comerciante que perdeu coisa de R$ 4 milhões”, relatou o gestor, que também é presidente da União dos Municípios da Bahia (UPB).

Ipiaú que fica na mesma região está há quatro dias sem abastecimento de água, e também viu o comércio ser inundado, mais de 300 pessoas estavam desalojadas ou desabrigadas nesta segunda-feira (26).

Em Jequié são cerca de 200 famílias fora de suas casas, segundo estimativa da prefeitura.

Zé Cocá tem questionado a Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco (CHESF) por abrir comportas da barragem da Pedra, sem informar com tempo hábil a população.

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Fonte: Bahia Notícias / Mídia Bahia

				
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