Manifestantes radicais invadem o Congresso, STF e o Palácio do Planalto

Segundo informações, por volta das 14h40, os manifestantes furaram bloqueios e conseguiram entrar no Congresso Nacional, sendo recebidos com bombas de gás lacrimogêneo.

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Um grupo de manifestantes invadiu a Esplanada dos Ministérios para protestar contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), neste domingo (08). Vídeos divulgados nas redes sociais mostram que alguns dos manifestantes estavam, inclusive, protegidos com máscaras de gás e carregavam pedaços de pau. 

Ao longo da semana, eleitores do ex-presidente Jair Bolsonaro convocaram um ato na capital sem o aval da Segurança Pública do DF. 

Segundo informações, por volta das 14h40, os manifestantes furaram bloqueios e conseguiram entrar no Congresso Nacional, sendo recebidos com bombas de gás lacrimogêneo.

Após isso eles também invadiram o Supremo Tribunal Federal (STF), ocuparam o prédio e quebraram vidros e portas. 

Agentes da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) revistaram uma parte dos manifestantes. Junto dos pertences, foram encontradas também armas brancas.

Um outro grupo chegou ao Quartel General do Exército de Brasília. Houve também uma concentração de pessoas perto do Ministério da Saúde e do Palácio do Itamaraty.

Segurança reforçada

Com a tensão, o policiamento foi reforçado no Distrito Federal, principalmente próximo à Esplanada dos Ministérios. 

No sábado (07), Ibaneis Rocha (MDB), governador do DF, disse à coluna ‘Grande Angular’ que as manifestações estão liberadas desde que ocorram de maneira “pacífica”.

Mas na manhã do mesmo dia, a Esplanada dos Ministérios havia sido isolada. A partir da Rodoviária, a via S1 se encontra fechada. Na altura do Congresso, a S2, que faz ligação com o Supremo Tribunal Federal (STF) continua fechada. A via N1 encontra-se interditada da L4 Norte até o Teatro Nacional. A N2, um dos acessos para o Congresso e Planalto, ao lado do Palácio da Justiça, também está fechada. 

No sábado, o ministro da Justiça Flávio Dino havia publicado que não permitiria a realização de uma “guerra”.

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Fonte: Metrópoles / A Tarde

				
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