Petroleiros pedem investigação dos preços da Acelen na Bahia

Os sindicatos solicitam a abertura de inquérito administrativo para apuração de infrações à ordem econômica.

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O Sindicato dos Petroleiros da Bahia fez um pedido à Secretaria de Defesa do Consumidor, vinculada ao Ministério da Justiça, e seu Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), que autorizem investigação sobre a situação dos preços dos combustíveis no estado, devido os valores ser maiores do que o restante do Brasil após o fim do Preço de Paridade de Importação (PPI) como nova política de comercialização da Petrobras.

Segundo a Federação Única dos Petroleiros (FUP), o objetivo do requerimento é fazer com que o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) investigue os valores na comercialização de combustíveis na Bahia, e também no Amazonas, em que as empresas que compraram as refinarias estaria adotando ainda o PPI. 

No Amazonas e na Bahia, as refinarias (Reman e antiga Rlam) foram privatizadas no governo Bolsonaro e detêm o monopólio da comercialização de combustíveis nessas regiões.

O requerimento à Secretaria de Defesa do Consumidor observa que, desde que foram privatizadas, as duas refinarias, de forma recorrente, registram preços de combustíveis e de gás de cozinha mais caros do Brasil, segundo dados da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Diante disso, os sindicatos solicitam a a abertura de inquérito administrativo para apuração de infrações à ordem econômica, a fim de investigar a situação concorrencial dos preços de combustíveis nos dois estados.

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Fonte: A Tarde

				
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