O objetivo era aproveitar o maior período de luz natural durante a época mais quente do ano, entre a primavera e o verão, para reduzir o consumo de energia elétrica no horário de pico.
O governo federal ainda não descartou a volta do horário de verão em 2023, que foi suspenso em 2019.
O MME (Ministério de Minas e Energia) informou que está avaliando a pertinência da medida do ponto de vista técnico.
Até 2019, o horário de verão começava em outubro, com adiantamento dos relógios em uma hora, e terminava em fevereiro, com o atraso de uma hora.
O objetivo era aproveitar o maior período de luz natural durante a época mais quente do ano, entre a primavera e o verão, para reduzir o consumo de energia elétrica no horário de pico.
O MME afirma que, com o aumento da micro e minigeração distribuída, o período de maior consumo de energia voltou a ocorrer à noite, nesse caso, a adoção do horário de verão poderia ajudar a reduzir o consumo de energia no período de pico.
No entanto, o ministério também avalia outros efeitos da medida, como o aumento de consumo em determinados horários do dia e as condições energéticas do SIN (Sistema Interligado Nacional).
Para 2023, o SIN conta com recursos energéticos mais do que suficientes para a garantia do atendimento.
O presidente Lula chegou a fazer uma enquete pelas redes sociais sobre a volta do horário de verão, e a maioria dos participantes foi a favor.
A decisão sobre a volta do horário de verão será tomada pelo governo federal, após a conclusão das análises técnicas.
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Fonte: Blog do Valente