Paula afirma que apresentará essa técnica inovadora no dia 31 de outubro, na Feira do Conhecimento do Colégio Eliel da Silva Martins e explicou o processo de criação da tinta.
A professora e produtora cultural Paula Anias desenvolveu uma tinta ecológica utilizando terra argilosa, material encontrado com facilidade na cidade de Sapeaçu.
Paula afirma que apresentará essa técnica inovadora no dia 31 de outubro, na Feira do Conhecimento do Colégio Eliel da Silva Martins e explicou o processo de criação da tinta.
“Então eu fiz a coleta desse material e nós fizemos a mistura com água, basicamente, e depois fizemos todo o protocolo para separar. A matéria e a fórmula mágica é a base de cola e óleo de cozinha e água, basicamente isso aí. E como a terra que a gente utilizou ela é extremamente pigmentada, várias terras que já são pigmentadas, a gente só usou uma base de café para fazer uma cor diferente e conseguimos obter cinco amostras de tintas que serão lançadas dia 31 na Feira do Conhecimento da Escola, mas já está escrita também no projeto EcoFallante, que é um projeto internacional, que eu já faço esse movimento com os meus alunos e espero também poder escrever na Fesiba, eu sou parecerista da Fesiba, mas a escola nunca participou enquanto processo de amostragem científica com os alunos.”, disse a professora.
Paula Anias é criadora do projeto “Terra Cor, Tintas Naturais”, e o experimento já foi testado na parede da varanda de sua casa com a ajuda dos alunos. Segundo ela, a tinta será submetida a um teste em área externa para verificar sua resistência e também poderá ser utilizada para decorar objetos cerâmicos.
“A parede que foi pintada foi a parede da minha varanda. Mas já tem alguns escritos a partir da semana que vem, para que a gente já possa fazer esse processo, né? Eu acredito que ela seja resistente também a áreas externas. A gente vai fazer experiência com a casa de área externa, a fachada da casa. Mas ela é mais indicada e mais segura para áreas internas, como foi o caso da minha varanda. Mas a gente vai fazer esse teste também. Mas pode ser usada por crianças, pinturas na sala de aula, em objetos cerâmicos.”, afirmou Paula Anias.
Siga o Conexão no Vale também nas redes sociais:
Facebook, Instagram e Threads
Fonte: Blog do Valente
