A federação é uma etapa anterior à fusão e determina que os partidos precisam ter as mesmas posições nas eleições municipais, estaduais e nacionais por no mínimo quatro anos.
A negociação entre o PP e o União Brasil não avançou por resistência de setores de um dos partidos.
Segundo o jornal O Estado de São Paulo, o deputado Luciano Bivar não abria mão de ser o presidente da federação.
De acordo a publicação, o grupo do ex-prefeito de Salvador ACM Neto (União Brasil), não aceitava.
A alternativa que foi proposta para o comando nacional era Antonio Rueda, vice-presidente do partido e também tinha o apoio do PP de Lira, mas Bivar não concordou.
O presidente do PP, senador Ciro Nogueira (PI), decidiu ir às redes sociais e falar sobre o confronto. “No que diz respeito ao Progressistas, encerramos as discussões para formação de federação junto com o partido União Brasil”, escreveu Ciro no Twitter.
A articulação para formar a federação estava sendo feita por Nogueira, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), o vice-presidente do União Brasil, Antonio Rueda, e o líder do União Brasil na Câmara, Elmar Nascimento.
A federação é uma etapa anterior à fusão e determina que os partidos precisam ter as mesmas posições nas eleições municipais, estaduais e nacionais por no mínimo quatro anos.
O União Brasil nasceu há um ano e meio da fusão entre o partido de ACM Neto e o PSL de Bivar, que em 2018 lançou Jair Bolsonaro ao Planalto.
O ex-prefeito de Salvador e secretário-geral do União Brasil Nacional, ACM Neto, criticou a falta de agilidade da Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa) em restabelecer o fornecimento de água para cidades da Bahia. Desde o dia 13, 15 municípios registraram problemas no abastecimento.
“A gente pede que o governador ouça a voz das ruas e tenha um pouco de sensibilidade, sobretudo com as pessoas mais pobres, que vêm sendo as mais afetadas”, enfatizou.
Siga o Conexão no Vale também nas redes sociais:
Facebook e Instagram
Fonte: Mídia Bahia