Grupo de Mutuípe celebra 30 anos da morte de Irmã Dulce na Catedral de Amargosa

Luiz Assunção, uma das lideranças do grupo, falou da importância de Dom Florêncio para história da região do Vale do Jiquiriçá, e concluiu pedindo orações pela escolha do quinto bispo da Diocese de Amargosa.  

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Na tarde deste domingo (13), data que marca o dia da morte de Irmã Dulce, o grupo Nossa Tenda de Mutuípe escolheu celebrar os 30 anos da Páscoa da Santa Baiana na Catedral de Amargosa, junto ao túmulo de Dom Florêncio Sízinio Vieira, primeiro bispo da Diocese. 

O momento marcante contou com a Presença de Dom João Nilton, bispo emérito de Amargosa, que refletiu sobre “desfigurar-se para se configurar a Cristo, e assim transfigurar”, que em seguida compartilhou sobre a parceria entre Dom Florêncio, sua irmã Dona Tina Vieira e Irmã Dulce no fim da década de 30 em Salvador. Dom João ainda testemunhou sobre sua experiência pessoal quando ainda seminarista esteve com Irmã Dulce no orfanato criado por ela em Simões Filho.

Luiz Assunção, uma das lideranças do grupo, falou da importância de Dom Florêncio para história da região do Vale do Jiquiriçá, e concluiu pedindo orações pela escolha do quinto bispo da Diocese de Amargosa.  

Ao fim do encontro, os participantes puderam se aproximar de uma relíquia de primeiro grau (um fragmento da costela) de Santa Dulce, enquanto eram entoadas as músicas que o grupo possui dedicadas a primeira Santa brasileira.

Fonte: Mídia Bahia

				
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